terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Um drink pela manhã

Fiz a besteira de experimentar como meu primeiro sentimento do dia,o drink da saudade. Ela desce fria em um copo de vidro que pode quebrar a qualquer momento. Você se pergunta o que poderia ter feito para adoça-la, pois agora ela é amarga. 
Ela desce pela garganta ardendo e bate em seu estomago doendo. Como posso me livrar? 
Mas já disseram: O tempo não para. No máximo eu morro de morte morrida, mas de saudade não! Não vai ser um veneno que me corroerá por dentro. Resisto, afirmo, ignoro. Ja ja vou no banheiro e ela vaza aliviada. Só até eu me lembrar dela de novo. 
Eu to bem, eu to bem... é só meu drama diário para não experimentar do tédio no café da manhã.

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